Ele acredita que com isso pode dar um empurrão para que a humanidade busque fontes de energia que não aumentem mais ainda os efeitos do aquecimento global.
Bill Gates
impressionou no quesito ajuda à sustentabilidade durante uma entrevista
dada ao The Atlantic, nos Estados Unidos. O empresário declarou que irá
doar US$ 2 bilhões para que pesquisas científicas sejam feitas em busca
de meios menos prejudiciais de produção de energia no país. Ele acredita
que com isso pode dar um empurrão para que a humanidade busque fontes
de energia que não aumentem mais ainda os efeitos do aquecimento global.
Como forma de destacar a falta de investimentos nesta área, ele fez uma comparação com a saúde: "Quando as pessoas passaram a ver o câncer como um problema, o governo dos Estados Unidos declarou guerra à doença, e agora investe cerca de US$ 30 bilhões ao ano em pesquisa, sendo que US$ 5 bilhões são destinados apenas para o câncer. Nós passamos a levar a sério e fizemos um monte de pesquisas", comentou o empresário.
No entanto, ele ressaltou que mesmo com a vigente preocupação em relação aos problemas ambientais, nenhum governo (inclusive o dos Estados Unidos) deu algum incentivo de alto custo na busca de soluções. "Talvez, os EUA devam declarar uma 'guerra contra o carbono'", exclamou Gates.
Ele destacou considerar importante aos países se comprometerem diante a uma conferência - tendo em mente a conferência climática de Paris que acontece no final do mês de novembro. Porém, confessou que, se não houver dinheiro direcionado exclusivamente a esta problemática, apenas pequenas parcelas das emissões de gases poluentes serão realmente diminuídas. Bill Gates frisou que resultados científicos podem ser alcançados quando alertas reais são feitos e mostrou acreditar que, ao menos em seu país, o investimento privado é necessário nesta luta.
Entre a quantia que ele colocará a dispor das pesquisas de sustentabilidade energética, parte será focada na energia eólica e solar. A ação será mais uma levantada pelo Instituto Bill e Melinda Gates, que também trabalha auxiliando causas humanitárias.
O empresário ainda ressalta que, comercialmente, os investidores não podem esperar da tecnologia de energia o mesmo que esperam da tecnologia digital, já que é necessário ter muito mais paciência. A solução que nos levará além na economia de energia à base de CO2 será uma mistura de coisas. E com certeza "vai ser uma confusão", comenta Gates, mas alguns vão ser muito grandes no mercado assim que encontrarem o caminho certo.
Como forma de destacar a falta de investimentos nesta área, ele fez uma comparação com a saúde: "Quando as pessoas passaram a ver o câncer como um problema, o governo dos Estados Unidos declarou guerra à doença, e agora investe cerca de US$ 30 bilhões ao ano em pesquisa, sendo que US$ 5 bilhões são destinados apenas para o câncer. Nós passamos a levar a sério e fizemos um monte de pesquisas", comentou o empresário.
No entanto, ele ressaltou que mesmo com a vigente preocupação em relação aos problemas ambientais, nenhum governo (inclusive o dos Estados Unidos) deu algum incentivo de alto custo na busca de soluções. "Talvez, os EUA devam declarar uma 'guerra contra o carbono'", exclamou Gates.
Ele destacou considerar importante aos países se comprometerem diante a uma conferência - tendo em mente a conferência climática de Paris que acontece no final do mês de novembro. Porém, confessou que, se não houver dinheiro direcionado exclusivamente a esta problemática, apenas pequenas parcelas das emissões de gases poluentes serão realmente diminuídas. Bill Gates frisou que resultados científicos podem ser alcançados quando alertas reais são feitos e mostrou acreditar que, ao menos em seu país, o investimento privado é necessário nesta luta.
Entre a quantia que ele colocará a dispor das pesquisas de sustentabilidade energética, parte será focada na energia eólica e solar. A ação será mais uma levantada pelo Instituto Bill e Melinda Gates, que também trabalha auxiliando causas humanitárias.
O empresário ainda ressalta que, comercialmente, os investidores não podem esperar da tecnologia de energia o mesmo que esperam da tecnologia digital, já que é necessário ter muito mais paciência. A solução que nos levará além na economia de energia à base de CO2 será uma mistura de coisas. E com certeza "vai ser uma confusão", comenta Gates, mas alguns vão ser muito grandes no mercado assim que encontrarem o caminho certo.
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