terça-feira, 22 de março de 2016

Qual vai ser o preço do petróleo no final desta década?

Os especialistas diriam que prever o preço do petróleo é mais difícil que acertar sozinho as seis dezenas da Mega Sena, cuja probabilidade é de uma chance em 50.063.860.

Enquanto que, na Mega Sena, nós conhecemos os números das bolinhas que serão sorteadas, no caso do petróleo não sabemos quantas bolinhas existem, nem que valores podem assumir, o que leva a um número infinito de combinações e faz com que a probabilidade de acertar seja, na prática, igual a zero.

Por esse motivo, os analistas do setor determinam as principais variáveis que influenciam o mercado e suas condições de contorno e, a partir da avaliação dessas condições, estabelecem cenários que permitam estimar faixas de valores mais prováveis.

Previsões de entidades e empresas mais importantes em termos de análise do setor, como a International Energy Agency, a IHS, a Wood Mackenzie e até mesmo a Energy Information Administration, órgão do governo dos Estados Unidos, apresentam variações significativas ao longo do tempo. Ao considerarmos o valor mais baixo da previsão mais pessimista e o valor mais alto da previsão mais otimista, estamos falando, nas previsões mais atuais, de uma faixa, em 2020, que varia entre US$ 50.00 e US$ 80.00 o barril do petróleo Brent.

Entretanto, mais útil do que tentar descobrir o valor que efetivamente será praticado nos próximos três ou quatro anos é entender as principais variáveis que influenciam a formação de preços e as possibilidades de sua variação vis-a-vis às mudanças do cenário geopolítico internacional.
O petróleo é tratado como uma commodity, mas, em decorrência de sua importância na matriz energética mundial e de seu peso na economia, a formação de seu preço acaba envolvendo uma quantidade muito maior de condicionantes e variáveis a ser observada do que outros produtos primários, como o minério de ferro, a soja ou o suco de laranja.   

Para começar, a quase totalidade dos meios de transporte utiliza derivados de petróleo, parcela que significa praticamente um terço de todo consumo mundial de energia (os outros dois terços ficam divididos em partes iguais entre moradia/comércio e indústria/agricultura). Adicionalmente, a maioria dos produtos consome, em sua composição e ou em seu processo de fabricação, uma boa parcela de derivados de petróleo.

Assim sendo, é fácil entender o primeiro duelo que se trava, o qual tem a ver com a lei da oferta, que é a dos países exportadores de óleo e gás natural que necessitam da receita de venda para fecharem suas contas, e da procura, decorrente dos países que dependem da importação desse insumo para sobreviver.  Tal duelo ocorre também entre o petróleo e o capital, pois oito dos quinze países mais ricos do mundo, que representam 38% do PIB mundial, dependem da importação do petróleo. Por outro lado, os países que detém 70% das reservas mundiais representam menos que 4% do PIB mundial (dados da CIA-USA) e dependem da exportação do petróleo como sua principal fonte de receita.  

Devido ao tempo necessário para o desenvolvimento de novos campos, à disponibilidade de oferta potencial de rápida disponibilização e aos estoques acumulados em tempos de preços atrativos para compra no mercado internacional, o efeito das alterações na demanda e na oferta sobre os preços não é instantâneo. As variações no curto prazo, quando ocorrem, decorrem de fatos de forte impacto, como um terremoto ou uma guerra, ou simplesmente de especulação, pois o petróleo acaba sendo um importante ativo negociado em bolsa. 

Existem ainda inúmeros outros fatores, igualmente importantes, que exercem forte influência sobre os preços, alguns passíveis de serem previstos e outros nem tanto. Alguns deles serão comentados a seguir.

Merece destaque o crescimento dos países emergentes, principalmente da China e da Índia, países que apresentam percentuais ainda proporcionalmente baixos de consumo de óleo e gás natural em suas matrizes energéticas e, no caso da China, mesmo desacelerando sua economia, ainda está crescendo acima de 6% ao ano e já passou os Estados Unidos como o maior importador de petróleo.

As catástrofes e guerras também são fatores a considerar, pois, se de um lado fenômenos climáticos ou geológicos podem paralisar importantes polos de produção, guerras e conflitos têm o mesmo efeito, dado que grande parte das reservas mundiais se encontra em áreas potencialmente conturbadas. Nesse aspecto, há que ser considerado o efeito do terrorismo em instalações produtoras, cuja probabilidade, hoje, não é desprezível. Sanções econômicas também têm um efeito importante, haja vista o que está acontecendo mais recentemente com a perspectiva de o Irã retornar ao mercado.

Fatos como os recentes conflitos entre os sunitas da Arábia Saudita e os xiitas do Irã também podem reverter esse quadro.

Outros fatores contribuem para a complexidade do tema, como o consumo de matérias primas para a indústria petroquímica, o desenvolvimento de energias alternativas, as ameaças ao meio ambiente, a concorrência com o gás natural, as práticas de redução de consumo, as novas fronteiras de produção, como as areias betuminosas do Canadá, o shale oil dos Estados Unidos e até mesmo o nosso pré-sal, cuja viabilidade é fortemente dependente do preço do óleo.

Finalizando, quando o preço do barril está muito baixo, os recursos para novos investimentos ficam comprometidos e a queda natural da produção não é compensada com produção nova, contribuindo, assim, para a redução da oferta e o consequente aumento do preço.
A dica está dada: Para estimar o preço do petróleo ao fim desta década, basta acompanhar, dentre outras, as variáveis acima. E pode estar certo: Se você acertar foi por mero acaso, pois, apesar de existir um número infinito de pontos em uma mesa de bilhar, em um deles a bola vai ter que parar.

Alberto Machado Neto * é diretor executivo da ABIMAQ e professor e coordenador acadêmico do MBA em Gestão em Petróleo e Gás da FGV.

sexta-feira, 18 de março de 2016

Experiência única no Kennedy Space Center

Astronautas de renome recebem turistas no Kennedy Space Center em março

Anote na agenda: se estiver planejando ir a Miami ou Orlando inclua esse roteiro no passeio

Os astronautas J.O. Creighton, Winston Scott, Mark Lee e Bob Springer estarão no Kennedy Space Center durante esse mês para receber os turistas e contar um pouco sobre sua história, treinamento e experiência no espaço.

Creigton receberá os turistas nesta semana (14 a 18/03) e Scoot nos dias 19 e 20. A experiência de conversar com o astronauta Mark Lee será entre os dias 26 e 29 e finalizando os encontros, Bob Springer recebe os turistas nos dias 30 e 31. O turista também tem um tempo para perguntas, foto e autógrafo do astronauta, tudo já incluído no ingresso do parque.

Em abril a programação continua com Ed Gibson entre os dias 1 e 5; o queridinho Bob Springer retoma nos dias 6, 7 e 8 de abril e John Bartoe entre 9 e 13/04.

Por um custo adicional de $29.99 dólares por adulto e $15.99 dólares por criança é possível almoçar com o astronauta dentro do Kennedy Space Center. Além de um buffet completo, o visitante vai aproveitar o tempo da refeição escutando as mais incríveis histórias do espaço, com um tempo adicional para perguntas individuais e, claro, um autógrafo exclusivo.

É uma grande oportunidade de saber tudo sobre a vida no espaço, uma emoção para crianças e adultos. Para acompanhar o cronograma dos astronautas visitantes, acesse a página do Centro de Visitantes do Kennedy Space Center em: https://www.kennedyspacecenter.com

quinta-feira, 17 de março de 2016

AOS 100 ANOS, FORD MODELO T ALCANÇA NOVO RECORDE COM VIAGEM DE VOLTA AO MUNDO

O lendário Ford Modelo T, que abriu o caminho da industrialização dos automóveis, é sempre uma atração na história de recordes do setor automotivo. Desta vez, um casal de holandeses já percorreu mais de 80.000 km numa volta ao mundo com um “Fordinho” 1915, praticamente original, iniciada em 2012. A aventura ganhou visibilidade nas mídias sociais e tem também um apelo de grande alcance por arrecadar fundos para vários projetos mundiais mantidos pela organização internacional de ajuda a crianças SOS – Children’s Villages. Trechos da jornada podem ser vistos neste vídeo.
 
Apesar dos 100 anos, o Modelo T mostra robustez e é admirado por ser um projeto de fácil reparo e manutenção, que ajudou a torná-lo um dos carros de maior sucesso de todos os tempos. Os viajantes Dirk e Trudy Regter – ambos aposentados – sempre tiveram paixão por automóveis históricos. Já foram donos também de um Ford Modelo T 1923 e um Ford Modelo A 1928, uma herança cultural que vem do pai e do avô de Dirk.
 
A viagem épica com o modelo 1915 começou com 22.000 km em 180 dias no primeiro trecho do roteiro, que levou o casal da cidade natal de Edam, na Holanda, até a Cidade do Cabo, na África do Sul. Em 2013 eles cruzaram os EUA e o Canadá, numa viagem de 28.000 quilômetros que teve como únicos inconvenientes um pneu furado e um defeito no alternador. Em 2014, eles rodaram mais 26.000 km pela América do Sul, incluindo o Brasil, em mais de 180 dias.
 
Em 2016 e 2017, seu plano é continuar a viagem pela Nova Zelândia, Austrália, Indonésia e Índia, atravessando o Himalaia até a China, através da Mongólia, e voltando para a Holanda pela Europa Central.
 
Produto de massa
 
O Ford Modelo T da aventura tem um motor a gasolina de 3.0 litros com a especificação original da fábrica, de 1915, e ganhou pneus maiores nas rodas de raios de madeira para aumentar o conforto em viagens longas. Em média, um jogo de pneus dura cerca de 15.000 km em estradas normais, mas o desgaste é bem maior em trilhas não pavimentadas, como as que o casal enfrentou em regiões da África e América do Sul.
 
"Na África, tivemos de soldar uma roda dianteira quebrada no ferreiro local", conta Dirk. "E na fronteira da África do Sul com Botswana conhecemos um fazendeiro que tinha um velho Ford Modelo T no galpão e nos deu o seu estepe de presente para ajudar na viagem."
 
Por ser acessível, confiável e fácil de manter, com peças padronizadas e intercambiáveis, o Ford Modelo T se tornou um produto de massa e ajudou a colocar o mundo sobre rodas. Entre 1908 e 1927, a Ford construiu 15 milhões de unidades do veículo. A sua produção começou nos Estados Unidos, mas rapidamente se expandiu para todo o mundo, incluindo fábricas na Dinamarca, Alemanha, Irlanda, Espanha e Reino Unido.
 
 
FORD BRASIL

A Ford Motor Company está estabelecida no Brasil desde 1919, onde mantém as marcas automotivas Ford, Ford Caminhões e Troller e uma estrutura de 11.500 empregados e quatro fábricas, além do Campo de Provas de Tatuí. Para mais informações sobre os produtos da Ford, acesse http://www.ford.com.br.

SOBRE A FORD MOTOR COMPANY

A Ford Motor Company é uma empresa global automotiva e de mobilidade, com sede em Dearborn, Michigan, nos Estados Unidos. Com cerca de 199.000 empregados e 67 fábricas no mundo, tem como principais atividades o projeto, manufatura, marketing, financiamento e serviços da linha completa de carros, caminhões, SUVs e veículos elétricos da Ford, assim como dos veículos de luxo da Lincoln. Ao mesmo tempo, a Ford investe agressivamente em oportunidades emergentes por meio do Ford Smart Mobility, plano da empresa para ser líder em conectividade, mobilidade, veículos autônomos, experiência do cliente e análise de dados. Para mais informações sobre a Ford, seus produtos globais ou a Ford Motor Credit Company, acesse o www.corporate.ford.com.

Shell entrega mais produção de águas profundas do Parque das Conchas no Brasil

Terceira fase do importante projeto de águas profundas foi entregue, otimizando a capacidade de produção
 
A Shell e sua joint venture anunciaram o início da produção de petróleo da terceira fase da exploraçãoo das águas profundas do Parque das Conchas (BC-10) na Bacia de Campos, no Brasil. Espera-se que, em seu pico, a produção desta fase final do projeto, some 20.000 barris de equivalente de petróleo por dia (boe/d, sigla em inglês) – de campos que, desde 2009, já produziram mais de 100 milhões de barris.

"A entrega inicial e segura desta produção é um testemunho da eficiência da execução do nosso projeto de águas profundas", disse Wael Sawan, vice-presidente de águas profundas da Shell. "Com este projeto em fases, nós mais uma vez demonstramos o valor da padronização, sinergia das relações contratuais e a implantação estratégica de novas tecnologias. Esses barris, como outras oportunidades de tieback submarinos de todo nosso portfolio de águas profundas, desenvolveram vantagens de custo e vão contribuir para o forte crescimento da produção que esperamos do offshore do Brasil". 

A Shell é uma líder mundial em águas profundas, com um forte fluxo de desenvolvimento seguindo-se à conclusão, no mês passado, da combinação da BG, em todo o offshore do Brasil, Golfo do México, Nigéria e Malásia.

Operada pela Shell (50%) e de propriedade conjunta com a ONGC (27%) e QPI (23%), a Fase 3 do Parque das Conchas compreende cinco poços de produção em dois campos da Bacia de Campos (Massa e O-South) e dois poços de injeção de água. Os poços submarinos estão em profundidades de água acima dos 5.900 pés (1.800 metros) e conectam-se a uma plataforma petrolífera (FPSO), a Espirito Santo, situada a mais de 90 milhas (150 km) no offshore do Brasil.

A Fase 3 do Parque das Conchas é o mais recente importante projeto de águas profundas da Shell. Os projetos de água profunda sancionados da Shell incluem o projeto Stones, cuja plataforma FPSO está agora em locação no Golfo do México, e o projeto Appomattox, também um projeto do Golfo do México, agora em construção. A Shell é também parte de um consórcio explorando e desenvolvendo o gigantesco campo de pré-sal, Libra, no offshore do Brasil, e recentemente concluiu a aquisição da BG, que inclui significativas posições de águas profundas do Brasil.

Notas aos editores:
FONTE Shell

NORDESTE TEM CINCO CIDADES ENTRE OS DESTINOS NACIONAIS MAIS PROCURADOS PARA FERIADO DE PÁSCOA

Maragogi, Jericoacoara, Porto de Galinhas, Porto Seguro e Natal integram o ranking, segundo levantamento feito pelo TripAdvisor
 
O TripAdvisor®, site de planejamento e reserva de viagens, anuncia hoje as tendências no turismo nacional para a Páscoa. A pesquisa1, realizada com usuários brasileiros entre 25 de fevereiro e 3 de março, revela que 42% dos entrevistados pretendem viajar durante o feriado nacional, 2 pontos percentuais a menos do que o resultado obtido em 2015.
Dentre os dez destinos nacionais mais procurados2, cinco estão na região Nordeste do país: Maragogi (AL), Jericoacoara (CE), Porto de Galinhas (PE), Porto Seguro (BA) e Natal (RN).
Pelo segundo ano consecutivo, a cidade do Rio de Janeiro é o destino mais popular para estadias entre os dias 24 e 27 de março.
 
Posição
Cidade
Média das diárias de hotéis durante o feriado4
1
R$ 407,48
2
Ubatuba (SP)
R$ 597,99
3
R$ 572,44
4
R$ 467,18
5
Gramado (RS)
R$ 496,58
6
R$ 502,71
7
R$ 336,22
8
R$ 193,32
9
R$ 247,15
10
R$ 644,44
 
 
Seguindo a tendência dos últimos dois anos, os dados de navegação do TripAdvisor mostram que os destinos nacionais, principalmente as praias, continuam a ser os mais populares no período: 82% afirmaram que fariam viagens pelo país.
Entre os que desejam viajar ao exterior (16%), Orlando (EUA), Buenos Aires (Argentina), e Nova York (EUA) são as regiões mais desejadas3. De acordo com o levantamento, visitar novos lugares é fator que mais influencia a escolha do destino para 45% dos brasileiros. Sobre acomodações, 36% deles afirmaram que ficarão hospedados em um hotel.
Orçamento é fator decisivo para decisão de viagem
32% dos entrevistados que disseram que não pretendem viajar nesta Páscoa culparam a falta de dinheiro pela decisão. Entre os que planejam fazer uma viagem (42%), 34% responderam que gastarão menos do que no ano passado, e outros 29% gastarão a mesma quantia. O orçamento destinado a viagens nesta Páscoa é de R$ 1.000 a R$ 3.000 para 30% dos viajantes, e entre R$ 800 e R$ 1.000 para 17% deles.
“Além de mostrar as tendências de viagem entre os brasileiros para a Páscoa, o levantamento ajuda turistas a encontrar a viagem mais econômica para um dos feriados nacionais mais importantes”, afirma Claudia Martinelli, porta-voz do TripAdvisor no Brasil. No TripAdvisor, é possível pesquisar, comparar e reservar hotéis nas dez cidades mais populares do país por menos de R$ 644,444.
Pensando nos viajantes que buscam o melhor custo-benefício, a pesquisa do TripAdvisor revela os Estados com as menores tarifas para hotéis 3 ou 4 estrelas: Maranhão, Rondônia, Acre, Espírito Santo e Amazonas.
 
Top 5 Estados mais econômicos
Posição
Estado
Média das diárias de hotéis durante o feriado5
1
R$ 171,03
1
R$ 177,49
2
R$ 178,40
3
R$ 187,33
4
R$ 188,53
 
 
*Metodologia:
¹Pesquisa do TripAdvisor entre 25 de fevereiro e 3 de março de 2016. Foram entrevistados, por e-mail, 850 usuários brasileiros do site.
²Top 10 destinos nacionais pesquisados por usuários brasileiros entre 24 e 27 de março.
Top 10 destinos globais pesquisados por usuários brasileiros entre 24 e 27 de março.
4Média de tarifas entre 24 e 27 de março para hotéis 3 e 4 estrelas entre os dez destinos nacionais mais procurados por usuários brasileiros.
5Média de tarifas entre 24 e 27 de março para hotéis 3 e 4 estrelas nos Estados brasileiros.
Os valores foram convertidos de dólar para reais em 14 de março de 2016.

quarta-feira, 16 de março de 2016

FACEBOOK PARTICIPA DA 10ª RIO ARTES MANUAIS

Especialistas da rede social darão treinamento gratuito para visitantes da feira de artesanato, nos dias 16 e 17 de março, no Centro de Convenções SulAmérica

Como utilizar a maior rede social do mundo para aumentar os lucros com artesanato? Está será a tônica da participação do Facebook na 10ª Rio Artes Manuais, maior feira de capacitação em artesanato do estado do Rio de Janeiro e uma das maiores do Brasil, que acontece de quarta a dom,ingo desta semana no Centro de Convenções SulAmérica, no Rio de Janeiro. A empresa do Vale do Silício terá especialistas em marketing digital durante os dois primeiros dias do evento, na quarta e quinta (16 e 17 de março). 

A equipe do Facebook, empresa que participa pela primeira vez do evento, fará 18 sessões de treinamento gratuito para os visitantes da feira. Serão nove palestras por dia, com meia hora de duração cada, nos seguintes horários: às 10h30; 11h; 11h30; 13h; 13h30; 14h; 15h; 15h30; 16h.  As palestras irão abordar a criação de páginas, conteúdo criativo e anúncios. Os especialistas também vão oferecer atendimento individual aos artesãos.

10ª Rio Artes Manuais acontece de 16 a 20 de março no Centro de Convenções SulAmérica, na Cidade Nova, no Rio de Janeiro. Evento do calendário oficial da cidade do Rio, a feira oferece 26 mil vagas em aulas gratuitas de artesanato, um setor dedicado à moda, consultoria sobre empreendedorismo e formalização de negócios e ainda produtos bancários para os artesãos. A expectativa dos organizadores é que, nos cinco dias do evento, 20 mil pessoas visitem o pavilhão térreo do centro de convenções. Este ano, a Rio Artes Manuais tem como tema os Jogos Olímpicos Rio 2016 e, por meio das aulas, estimulará o artesão a gerar renda com o maior evento esportivo do planeta. As aulas gratuitas serão dadas nos estandes das maiores indústrias do setor de artesanato no Brasil. Além do Facebook, participam Sebrae, Senac, Bradesco, a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca do Rio de Janeiro (Sedrap) e a Secretaria de Desenvolvimento Solidário do Município do Rio de Janeiro (Sedes), além de 35 das maiores marcas do mercado nacional do segmento.


Jean Claudio Santana (MTB 26263/RJ)
Assessoria de Imprensa 10ª Rio Artes Manuais
1ª Linha Agência de Comunicação Boutique
Cel/WhatsApp: (21) 98121 0089 – Tel: (21) 2235 3020

SERVIÇO
10ª RIO Artes Manuais
Data: 16 a 20 de março de 2016
Local: Centro de Convenções SulAmérica
Avenida Paulo de Frontin, nº 1 – Cidade Nova – Rio de Janeiro
Horário: 10h às 19h
Valor: R$ 15,00 (inteira) e R$ 7,50 (meia: estudantes e idosos acima de 65 anos)
Classificação etária: 10 anos

terça-feira, 15 de março de 2016

WESTERN DIGITAL APRESENTA SOLUÇÕES DE ARMAZENAMENTO EXPANDIDAS NA ISC 2016

Nova linha de soluções de armazenamento conta com alta capacidade e adiciona confiabilidade para NAS e soluções de
segurança


A Western Digital Corporation, líder mundial em soluções de armazenamento, apresenta parte de sua expansão de portfólio de soluções de armazenamento no Brasil voltadas à performance para NAS e vídeo vigilância com drives de 8TB de capacidade. Cada solução de armazenamento expandida oferece engenharia voltada ao propósito do drive e HelioSeal™, uma tecnologia à base de hélio para performance e eficiências máximas nas aplicações para as quais são destinados.

            Seguindo o recente anúncio de nuvem pessoal e portfólio de drives externos e internos, esta oferta para o Brasil será demonstrada durante o ISC em São Paulo esta semana. “O anúncio da nova capacidade de 8TB no Brasil demonstra nosso comprometimento para sustentar o crescimento no país, permitindo que provedores de soluções de segurança, como a Intelbras, integrem o novo HDD WD Purple™ para armazenamento dedicado em seu portfólio”, afirma Ben Fenhoff, Country Manager da Western Digital no Brasil. 

            “Estamos comprometidos a integrar alta performance, grande capacidade e qualidade em drives em todas as nossas soluções”, complementa Fenhoff. “Não importa qual a aplicação ou mercado, nós temos uma solução – seja para pequenos negócios, parceiros do canal, empresas ou consumidor final. Nosso objetivo é entregar a melhor solução no mercado.”
        
Disponibilidade e Preço
O WD Purple 8TB HDD estará disponível na primeira metade de 2016 por meio da Intelbras, e o WD Red™ 8TB HDD estará disponível no primeiro semestre em distribuidores selecionados. Mais informações sobre a linha de produtos da Western Digital, 8TB de capacidade, e termos da garantia limitada podem ser encontrados no site www.wdc.com.

segunda-feira, 14 de março de 2016

Audi inicia produção do Q3 no Brasil



·         Marca inaugura uma linha inteiramente nova na planta de São José dos Pinhais
·         Membro do Conselho Administrativo da AUDI AG responsável por compras, Dr. Bernd Martens: "A produção do Q3 no país reforça a nossa estratégia de crescimento internacional”
·         O Q3 é o segundo modelo da Audi a ser fabricado localmente

São Paulo, 11 de março de 2016 – A Audi do Brasil deu início à produção do Q3 na planta de São José dos Pinhais, no Paraná. Equipado com motor 1.4 TFSI de 150 cv, o SUV está sendo fabricado em uma linha de produção completamente nova. O modelo foi o mais vendido em sua categoria no mercado brasileiro em 2015 e é um produto-chave para estratégia da marca no país.

“A produção local do Q3 reforça a estratégia de crescimento global da marca”, afirma Dr. Bernd Martens, membro do Conselho Administrativo da AUDI AG responsável por compras.

"Alcançamos a liderança do segmento premium no Brasil em 2015 e o Q3 foi um dos modelos mais vendidos, atrás apenas do A3 Sedan. Este resultado confirma que nós fizemos a escolha certa dos modelos para produção no país”, ressalta Jörg Hofmann, presidente e CEO da Audi do Brasil.

A nova linha para produção do modelo é equipada com máquinas e robôs altamente tecnológicos. A fabricação do Q3 segue os mais altos padrões de qualidade da marca no mundo. Além disso, a Audi também investiu em treinamento intensivo dos operadores em conjunto com a matriz, na Alemanha, além de promover a transferência de know-how com outras plantas da marca.

O Audi Q3 é o segundo modelo da marca a ser produzido no Brasil. O A3 Sedan passou a ser fabricado localmente em outubro do ano passado em duas versões: 2.0 (220cv) e 1.4 TFSI Flex (150cv), o primeiro modelo da Audi no mundo com esta tecnologia.

domingo, 6 de março de 2016

Boehringer Ingelheim lança medicamento inédito para doença rara e revoluciona panorama de tratamento da Fibrose Pulmonar Idiopática

OFEV® (nintedanibe) chega ao Brasil para pacientes com fibrose pulmonar idiopática após estudos demonstrarem redução na progressão da doença em até 50%1
A Boehringer Ingelheim, uma das 20 principais farmacêuticas do mundo, anuncia o lançamento de OFEV® (nintedanibe) no Brasil, medicamento inédito2 para o tratamento da fibrose pulmonar idiopática (FPI). Os pacientes com essa doença pulmonar rara e fatal, que até então não dispunham de alternativas3, passam a contar com uma esperança que desacelera a velocidade de progressão da doença em 50%¹. OFEV® é o único medicamento comprovadamente capaz de reduzir as crises de piora súbita, chamadas exacerbações1 – responsáveis pelo falecimento de mais de 60% dos pacientes com FPI que são hospitalizados4. Estima-se que a doença atinja de 14 a 43 em cada 100.000 pessoas no mundo3, afetando mais homens que mulheres. Quanto aos dados de prevalência no Brasil, Dr. Adalberto Rubin, pneumologista da Santa Casa de Porto Alegre (RS) e um dos maiores especialistas do país, explica que "ainda não existe um levantamento epidemiológico de precisão, mas considerando os padrões globais e comparando com a população brasileira, estima-se que a prevalência da doença no país seja de 13 a 18.000 pessoas5, mas é importante ressaltar que a taxa de diagnósticos é extremamente baixa".
Embora as causas da FPI não tenham sido completamente esclarecidas, evidências apontam para um aumento descontrolado das células que causam cicatrização (fibrose) no pulmão. OFEV® tem como princípio ativo uma molécula inibidora, chamada nintedanibe. Seu mecanismo de ação inovador impede a multiplicação das células que causam as cicatrizes (fibrose) no tecido pulmonar, diminuindo assim a velocidade de progressão da doença. Em relação ao tratamento de FPI, essa questão é prioritária para 88% dos especialistas brasileiros, segundo pesquisa global com pneumologistas6. "A fibrose pulmonar idiopática não tem causa conhecida e não tem cura, por isso a classe médica reconhece a importância da possibilidade de desacelerar o avanço da doença. Retardar a perda de função pulmonar é nossa prioridade e o nintedanibe é considerado uma mudança no panorama do tratamento justamente por isso", pondera o Dr. Adalberto.
Luca Richeldi, Professor de Medicina Respiratória da Universidade de Southampton (Reino Unido) e especialista internacional em FPI, liderou as pesquisas sobre o medicamento e comenta: "Os pacientes, após receberem o dignóstico de FPI têm, em média, 3 anos de vida3– um tempo  menor do que muitos tipos de cânceres, como mama e próstata7. Após uma série de resultados de estudos desanimadores com vários outros medicamentos, finalmente mostramos que nintedanibe é seguro e eficaz para pacientes com  fibrose pulmonar idiopática". Segundo o especialista, a posologia indicada de nintedanibe para o tratamento de fibrose pulmonar idiopática é de uma cápsula de 150mg via oral duas vezes ao dia8. A segurança e eficácia de nintedanibe a longo prazo também foram estudadas e Richeldi destaca como a medicação demonstra ser segura e ter uma eficácia sustentada mesmo após 2 anos de uso9.
Um levantamento com 500 pacientes em 23 países aponta apreensão no momento do diagnóstico. Pelo menos 94% dos entrevistados comentaram ter sentido medo e preocupação ao serem diagnosticados e 23% relatam que o maior impacto da doença é não ser mais capaz de fazer as atividades de rotina10. Dr. Rubin reforça que: "quando comunicamos o diagnóstico para os pacientes é um choque, afinal a maioria nunca ouviu falar da doença. Dentre as queixas mais frequentes, a falta de ar causada pela redução da função pulmonar faz com que eles realmente sintam muita dificuldade em realizar as ações mais simples, como caminhar e até mesmo vestir-se sozinhos. Por isso a importância do diagnóstico precoce. Nintedanibe é indicado para todos os estágios da doença, desde aqueles com função pulmonar preservada ou muito deteriorada. O ideal é chegar ao diagnóstico e tratamento o quanto antes".
Para a Boehringer, OFEV® é considerado um dos mais importantes lançamentos dos últimos anos. "Temos como visão gerar valor pela inovação e nintedanibe reforça este posicionamento. Estamos revolucionando o tratamento de milhares de pacientes que passarão a contar com uma alternativa para desacelerar o avanço da FPI, com apenas um comprimido duas vezes ao dia. Estamos orgulhosos em apresentar o resultado de anos de pesquisa como uma entrega de grande valor para a sociedade", comenta a Dra. Patrícia Rangel, Diretora Médica da Boehringer Ingelheim do Brasil.
A Boehringer também esta comprometida com a educação e apoio para transformar os resultados clínicos em benefícios para pacientes que sofrem de FPI, através de colaborações relevantes com foco nas necessidades médicas não atendidas, programa de paciente especifico para FPI e nas discussões sobre o tema, com a sociedade e com o governo, visando tornar essa inovação acessível aos pacientes.
Sobre FPIFPI é uma doença de causa desconhecida (idiopática), progressiva, crônica e rara que afeta os pulmões, ocasionando cicatrizes (fibrose). Embora os sintomas típicos da doença como falta de ar e tosse crônica seca  sejam evolutivos, na fase inicial da doença  estes são comumente confundidos com o envelhecimento, doenças cardíacas, enfisema pulmonar, bronquite crônica ou outras doenças inflamatórias do pulmão4. Estima-se que 50% dos pacientes são diagnosticados erroneamente e o tempo médio para o diagnóstico é de 1 a 2 anos após o início dos sintomas11. Por isso a importância da conscientização sobre esta doença.
Assim que os sintomas da FPI são percebidos, a ação recomendada é procurar um médico pneumologista. As principais técnicas que possibilitam o diagnóstico da FPI são o histórico médico, o exame físico, o resultado de uma tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR)  e em alguns casos , uma biópsia de pulmão.
A Boehringer Ingelheim O Grupo Boehringer Ingelheim é uma das 20 principais farmacêuticas do mundo. Com sede em Ingelheim, na Alemanha, a companhia opera globalmente com 146 afiliadas e com um quadro de mais de 47.700 funcionários. Há 130 anos, a empresa familiar mantém o compromisso com pesquisa, desenvolvimento, fabricação e comercialização de novos medicamentos de alto valor terapêutico para a medicina humana e veterinária.
A responsabilidade social é um elemento importante da cultura empresarial da Boehringer Ingelheim, o que inclui o envolvimento global em projetos sociais como o "Mais Saúde" e a preocupação com seus colaboradores em todo o mundo. Respeito, oportunidades iguais e o equilíbrio entre carreira e vida familiar formam a base da gestão da empresa, que busca a proteção e a sustentabilidade ambiental em tudo o que faz.
Em 2014, a Boehringer Ingelheim obteve vendas líquidas de cerca de 13,3 bilhões de euros e investiu 19,9% do faturamento em pesquisa e desenvolvimento.
No Brasil, a Boehringer Ingelheim possui um escritório em São Paulo e uma fábrica em Itapecerica da Serra. Há 60 anos no país, a companhia estabelece parcerias com instituições locais e internacionais que promovem o desenvolvimento educacional, social e profissional da população.
Para mais informações, visite www.boehringer-ingelheim.com.br e www.facebook.com/ajudareomelhorremedio.