Lucro líquido ficou 106,4% acima do mesmo período de 2015
A
CSU, empresa líder no mercado brasileiro de prestação de serviços de
alta tecnologia voltados ao consumo, relacionamento com clientes,
processamento e transações eletrônicas, encerrou o terceiro trimestre de
2016 (3T16) com um lucro líquido de R$ 7,4 milhões, 82,1% acima na
comparação com o 3T15. Já o EBITDA (lucros antes de juros, impostos,
depreciação e amortização) foi de R$ 21,5 milhões no 3T16 e R$ 69,1
milhões nos 9M16, expansões de 24,9% e 38,1% nas comparações com os
mesmos períodos de 2015. A companhia registou uma receita bruta de R$
123,9 milhões no 3T16 e R$ 391,2 milhões nos 9M16, redução de 3,0% em
relação ao 3T15, porém, 4,0% superior aos 9M15.
Apesar
dos resultados apresentados terem sido influenciados, principalmente,
pelo encerramento do contrato de processamento do serviço de adquirência
no final de junho para um de seus clientes, a CSU conseguiu expandir
seu lucro por meio da entrada em novos segmentos de processamento de
cartões, um estrito programa de controle de custos e despesas, aumento
na eficiência das operações somado a fatores não recorrentes no
trimestre.
Para
o CFO da companhia, Ricardo Ribeiro Leite, a empresa está colhendo os
frutos de decisões estratégicas tomadas em períodos anteriores. “Hoje,
apesar do cenário macroeconômico ainda desfavorável, a diversificação de
prestação de serviços, por meio de unidades de negócios distintas, e
uma carteira de clientes diversificada nos permite sofrer menos com
impactos negativos e entregar bons resultados aos nossos acionistas,
trimestre a trimestre”, afirma.
A
divisão CardSystem, responsável pelos serviços de processamento de
meios eletrônicos de pagamento, encerrou o trimestre com 23,4 milhões de
cartões cadastrados, um aumento de 26,2% desde os 9M15. Já os cartões
faturados encerraram o período com 18,9 milhões de plásticos, um aumento
de 17,4% em relação ao ano anterior.
Na
CSU MarketSystem, unidade de e-commerce e gerenciamento de programas de
fidelidade, a plataforma OPTe+ vem apresentando expansão nos resgates
de produtos e serviços realizados dentro da plataforma, em detrimento à
transferência de pontos para outros programas de fidelidade. Já o volume
financeiro transacional começou a apresentar sinais de recuperação,
sinalizado por meio do crescimento de 23,8% em relação ao segundo
trimestre deste ano. “Os consumidores estão percebendo, cada vez mais,
as vantagens de trocar seus pontos por meio da plataforma de fidelidade
OPTe+, que oferece vantagens como praticidade, segurança e variedade de
ofertas”, explica a diretora de RI, Renata Oliva Battiferro.
Adicionalmente,
a Companhia anunciou que o Bancoob adotou o OPTe+ como portal para
resgates de seu programa de fidelidade. Por meio do OPTe+, os mais de 1
milhão de clientes do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) passaram a
contar com uma nova ferramenta para resgatar seus pontos do programa de
fidelidade. Os clientes dos cartões Sicoob, Cecred, Unicred e Genéricos
(pessoa física e jurídica), programas administrados pelo Bancoob,
poderão resgatar produtos e serviços de forma simples e rápida em
diferentes varejistas parceiros do OPTe+.
Com relação à unidade especializada em soluções para contact center,
a CSU Contact, as posições de atendimento (PA’s) apresentaram pequena
retração em relação ao 2T16. Na comparação com o mesmo trimestre do ano
anterior, o número apresentou queda de 9,0%. “A redução ocorre devido à
diminuição do volume de chamadas e à sazonalidade normal da operação de
alguns clientes, o que resulta na readequação de algumas operações”,
conclui a diretora.
A
CSU Contact segue priorizando operações mais complexas, com foco em
maior valor agregado e margens sustentáveis para os negócios da
Companhia, adotando diversas iniciativas de otimização de estrutura,
incremento de produtividade e revisão dos processos de atendimento. “A
unidade vem se destacando como uma empresa reconhecidamente
especializada em operações de alta complexidade, ao prover soluções
inovadoras e em linha com as novas tendências de mercado, em automação,
robotização e atendimento ao cliente digital”, complementa Ricardo
Ribeiro Leite.
Principais indicadores
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