quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Entidade de ground handling promove assembleia anual e aprova o código de ética

Em pauta, as perspectivas para 2015 e os desafios do setor, entre eles a desoneração da folha de pagamento

A Abesata realizou anteontem (25/11) a assembleia geral ordinária da entidade. Na sede, em São Paulo, estiveram presentes os presidentes das empresas associadas e toda a diretoria da associação. Na pauta, uma análise das perspectivas para o próximo ano, assim como um balanço do ano que termina com os desafios já conhecidos: a luta pela isonomia de tratamento na incidência das contribuições previdenciárias, o trabalho conjunto com a Anvisa, com a Polícia Federal e com a Secretaria de Aviação Civil.

Para 2015, a entidade trabalha na implementação da Comissão de Ética que vai ajudar a nortear a atuação das Esatas no mercado, nos elos do sistema de aviação civil e no fiel cumprimento das diversas leis que regem a atividade.

As chamadas Esatas (Empresas de  Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência  e serviços comerciais.  Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado este ano.

Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. A maioria se concentra na prestação de serviços operacionais para as companhias aéreas, 147 empresas, mas muitas estão envolvidas com outros serviços, tais como atendimento de aeronaves (60), limpeza de aeronaves (50), movimentação de carga (50), atendimento e controle de embarque de passageiros (38), entre outros. Mais informações em www.abesata.org

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