Destaque é apresesentação do segmento de ground handling que participou pela primeira vez
Na semana passada, durante a reunião da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuária (Conaero), foi feito um balanço da atuação da entidade nos últimos três anos de sua criação e a grande novidade foi a participação do segmento de ground handling. O presidente da Abesata (Associação Brasileira de Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), entidade que detém 85% do setor, Ricardo Aparecido Miguel, fez uma apresentação dos desafios do setor e dos caminhos para ação colaborativa com o sistema aeroportuário.
“Ouvimos o Ministro Moreira Franco falar aos participantes de que o objetivo é colocar a infraestrutura brasileira no século 21, tanto nos aspectos tecnológico quanto operacional, e nós das Esatas (Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo) ficamos felizes por finalmente estar presente em um debate desta natureza”, explicou Miguel.
Além da Abesata, participaram do Conaero Carlos Ebner, diretor da IATA (Associação Internacional de Transporte International) no Brasil, e mais o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais), Robson Bertolossi, e o diretor de Relações Internacionais da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Guilherme de Almeida Freire, Douglas de Almeida, diretor da ANEAA (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), e Luis Gustavo da Silva Schild, superintendente de aeroportos da Infraero.
“Ao tomar a iniciativa na coordenação entre as diversas entidades que movem a indústria do transporte aéreo, a Conaero tem colocado o tempero que faltava nesse emaranhado de culturas”, disse Ricardo Miguel, referindo-se aos organismos públicos e privados que compõem a complexa comunidade aeroportuária.
As chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência e serviços comerciais. Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado este ano.
Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. Mais informações emwww.abesata.org
Na semana passada, durante a reunião da Comissão Nacional de Autoridades Aeroportuária (Conaero), foi feito um balanço da atuação da entidade nos últimos três anos de sua criação e a grande novidade foi a participação do segmento de ground handling. O presidente da Abesata (Associação Brasileira de Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo), entidade que detém 85% do setor, Ricardo Aparecido Miguel, fez uma apresentação dos desafios do setor e dos caminhos para ação colaborativa com o sistema aeroportuário.
“Ouvimos o Ministro Moreira Franco falar aos participantes de que o objetivo é colocar a infraestrutura brasileira no século 21, tanto nos aspectos tecnológico quanto operacional, e nós das Esatas (Empresas Auxiliares de Transporte Aéreo) ficamos felizes por finalmente estar presente em um debate desta natureza”, explicou Miguel.
Além da Abesata, participaram do Conaero Carlos Ebner, diretor da IATA (Associação Internacional de Transporte International) no Brasil, e mais o presidente da Jurcaib (Junta de Representantes das Companhias Aéreas Internacionais), Robson Bertolossi, e o diretor de Relações Internacionais da Abear (Associação Brasileira das Empresas Aéreas), Guilherme de Almeida Freire, Douglas de Almeida, diretor da ANEAA (Associação Nacional das Empresas Administradoras de Aeroportos), e Luis Gustavo da Silva Schild, superintendente de aeroportos da Infraero.
“Ao tomar a iniciativa na coordenação entre as diversas entidades que movem a indústria do transporte aéreo, a Conaero tem colocado o tempero que faltava nesse emaranhado de culturas”, disse Ricardo Miguel, referindo-se aos organismos públicos e privados que compõem a complexa comunidade aeroportuária.
As chamadas Esatas (Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo) estão presentes em 70% das operações da aviação comercial, seja na realização de serviços operacionais (abastecimento de água, catering, carregamento de bagagem etc), serviços de proteção, serviços de emergência e serviços comerciais. Os dados fazem parte do levantamento do 1.° Anuário Brasileiro de Serviços Auxiliares de Transportes Aéreos, lançado este ano.
Ao todo existem hoje 211 empresas de Esatas no Brasil, sendo que a maior parte está em São Paulo, 70 companhias, seguido de Minas Gerais, com 45, Rio de Janeiro, 36, e Rio Grande do Sul, com 31 empresas do setor. Mais informações emwww.abesata.org
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