- Novo Dodge Challenger SRT Hellcat 2015 conta com o inédito 6.2-liter HEMI® supercharger – com mais de 600 cv, é o mais potente V8 na história do Grupo Chrysler
- Challenger SRT “básico” oferece motor HEMI V8 de 492 cv e 65,6 kgfm de torque
- Câmbio automático de oito marchas para as duas versões do Challenger SRT
- Novo cockpit desenhado para os legítimos entusiastas de cupês de alta performance
- Nos 100 anos da Dodge, ela volta a ter sob seu controle a divisão esportiva SRT
As marcas Dodge e SRT, agora reunificadas dentro da estrutura da Dodge no Grupo Chrysler, apresentam o novo Dodge Challenger SRT 2015 e sua versão apimentada com motor Hellcat, que desenvolve mais de 600 cv. As versões SRT surgem apenas um mês depois da apresentação do novo Dodge Challenger 2015 no Salão de Nova York, com seu motor 392 HEMI® Scat Pack Shaker.
Os novos Dodge Challenger SRT e Challenger SRT Hellcat foram reestilizados e totalmente modificados em ternos mecânicos, com o objetivo de oferecer aos clientes os mais legítimos muscle cars do mercado, repletos de tecnologias voltadas para a performance em seu exterior e interior. “O novo Dodge Challenger SRT Hellcat é o mais radical dos muscle cars de alta performance,” disse Tim Kuniskis, presidente e CEO da marca Dodge. Os novos supercupês começam a ser produzidos no ultimo quadrimestre de 2014 na fábrica de Brampton, no Canadá.
O Challenger SRT Hellcat é propulsionado pelo novo 6.2 HEMI V8 com compressor volumétrico (supercharger). É o mais potente V8 na história do Grupo Chrysler, com mais de 600 cv (a potência exata e o torque serão divulgados em breve). Ele pode ser acoplado a câmbio manual de seis marchas ou ao novo automático de oito marchas (TorqueFlite).
Já o novo Challenger SRT conta com um aprimorado 392 HEMI V8. Sua potência subiu de 477 cv para 492 cv, enquanto o torque máximo foi de 65 kgfm para 65,6 kgfm. Ele apresenta as mesmas opções de transmissão da versão mais nervosa.
Outras novidades do Dodge Challenger SRT 2015 são o sistema Drive Modes (quatro formas de experiência de condução, uma delas totalmente personalizada pelo motorista); as duas chaves de ignição para liberar ou controlar toda a força do motor Hellcat (a vermelha libera toda a força, a preta a limita) e as rodas de alumínio forjado de aro 20, com pneus 245/45ZR20 na versão SRT e 275/40ZR20 na SRT Hellcat. Esta versão conta ainda com freios dianteiros Brembo de 390 mm - os maiores já usados em um modelo SRT -, dotados de pinças de seis pistões.
Toda a linha Dodge Challenger recebeu alterações visuais que remetem ao modelo de 1971, com detalhes como a grade separada, o ressalto maior no capô e o console alto no centro do painel, que é inteiramente novo. Por fora, ainda se destacam os faróis com aros de LEDs, tecnologia também usada nas novas lanternas traseiras.
O capô do novo Dodge Challenger SRT Hellcat inclui a inconfundível tomada de ar central, ladeada por dois extratores de ar para assegurar melhor dissipação do calor e redução da turbulência do ar no compartimento do motor. Eles podem ser da cor da carroceria ou pintados de preto. Ambas as versões do Challenger SRT apresentam capô de alumínio, para reduzir o peso, além de diferenças externas como um volumoso spoiler sob o para-choque dianteiro e aerofólio traseiro mais elevado.
Por dentro, o cockpit totalmente novo, voltado para o motorista, foi projetado para os reais entusiastas de cupês de alta performance. Ele traz materiais de alta qualidade e uma infinidade de recursos no console, no quadro de instrumentos de 7 polegadas (repleto de informações dignas de um carro de competição) e na tela central Uconnect de 8.4 polegadas.
Mais informações, fotos e vídeos estão à disposição no site media.chrysler.com.
Sobre a marca Dodge
A Dodge está em seu ano de centenário focada no futuro, com o objetivo de criar veículos que os consumidores queiram dirigir e tenham orgulho de estacionar em suas garagens. Com 100 anos de história, a Dodge traz na bagagem o pioneirismo dos anos 30 e 40, a evolução do design dos anos 50, a herança de competição dos anos 60, a potência dos anos 70, a eficiência dos anos 80 e o estilo inovador dos anos 90 e 2000. Tudo para pavimentar a estrada da marca rumo aos próximos séculos de existência.
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