O
Mundial da Rússia deste ano, que ocorre entre 14 de junho e 15 de
julho, promete gerar um impacto positivo de R$ 1,51 bilhão no
faturamento do comércio varejista do país, uma alta de 7,9% em relação
ao evento de 2014, segundo dados da Confederação Nacional do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Mas na hora de beber a gelada, os brasileiros querem agora qualidade e não quantidade.
De
acordo com a pesquisa Sentimento do Consumidor da consultoria McKinsey,
os brasileiros estão escolhendo marcas mais baratas na hora de comprar o
leite, sucos, arroz e macarrão. Por outro lado, na hora de escolher a
cerveja, esses mesmos consumidores estão optando por marcas mais caras.
No
ranking de viés de migração para marcas mais caras, a cerveja ficou no
topo, sendo que o vinho conquistou o segundo lugar. O motivo é que os
brasileiros estão optando por qualidade do que quantidade. Com a chegada
da Copa, as marcas devem faturar ainda mais durante esse período.
Por
conta da alta na procura por cervejas de maior qualidade, as cervejas
artesanais registraram crescimento. De acordo com os dados divulgados
pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), apontam
um crescimento de 37,7% no número de cervejarias artesanais registradas
no Brasil em 2017 – 2016 terminou com 493, já 2017 encerrou com 679. A
venda de cervejas tradicionais caiu 10% sendo que as cervejas artesanais
crescem mais de 14% ao ano.
A
ideia da pauta é falar sobre como esse mercado tem avançado no país e
como as cervejarias artesanais estão se preparando por conta da copa e a
expectativa em aumentar o faturamento.
Minhas
sugestões de fontes são a Dogma, cervejaria que tem crescido cada vez
mais no país e que criou um novo rótulo nas cores verde e amarelo, a
Bergreen, que criou a cerveja especial para a copa e a e a Van Been, que
investe em produções diferenciadas.
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