A GOL Linhas Aéreas Inteligentes S.A. ("GOL" ou "Companhia"), (BM&FBOVESPA: GOLL4 e NYSE: GOL), o maior companhia aérea doméstica do Brasil,
anuncia hoje a utilização de novas tecnologias de cabine e assentos
para configurar a sua frota de novas aeronaves 737 MAX-8 e aeronaves
Boeing 737-800 Next Generation (NG), aumentando o número de assentos em
5%, dos atuais 177 para 186 assentos. A nova configuração estará
concluída até julho de 2018 e manterá os espaços GOL+Conforto em toda a
frota da Companhia, que possuem distância de 34 polegadas de pitch
(espaço entre poltronas de 86,3cm) e reclinação do encosto 50% maior,
além de classe GOL Premium em todos os voos internacionais.
A GOL possui uma frota única e padronizada de aeronaves Boeing 737,
sendo 93 do modelo 800 NG e 28 do modelo 700, fazendo com que a
Companhia líder em custo, pontualidade e eficiência operacional no Brasil. Frota única e padronizada é fundamental para operar no modelo de baixo custo ("Low Cost Carrier – LCC"),
pois permite a otimização da tripulação e da manutenção, além de
possibilitar flexibilidade operacional e alta utilização das aeronaves.
Atualmente, a GOL é a principal cliente da família 737 na América Latina
e uma das cinco maiores no mundo.
Para Celso Ferrer,
vice-presidente de planejamento da GOL, "essa nova configuração
permitirá que continuemos líderes de conforto no mercado doméstico
brasileiro, reforçando nosso compromisso com satisfação dos clientes". A
GOL é a empresa aérea com a maior oferta de assentos na categoria "A"
no mercado, de acordo com o padrão de classificação da ANAC. Com essa
reconfiguração, o 737-800 NG da GOL
reduzirá o custo operacional e terá o mesmo custo por assento
comparativamente ao modelo A320neo, considerando as etapas médias atuais
da maioria das rotas domésticas e da América do Sul.
"Já o Boeing 737 MAX-8, equipado com tecnologias de última geração,
proporciona um desempenho operacional ainda melhor em relação ao modelo
A320neo, com significativos 8% a menos de custo por assento",
complementa Celso Ferrer.
A GOL tem uma encomenda de 120 aeronaves 737 MAX-8 para entrega até
2028, sendo que 25 delas entre 2018 e 2020. A Companhia tem
flexibilidade no seu plano de frota e vai aumentar o número de entregas
neste período, reduzindo ainda mais os seus custos operacionais. "A GOL é
um parceiro fundamental e de alto valor para a Boeing e estamos
comprometidos com o sucesso da transição para o 737 MAX, que será a
aeronave líder em eficiência e conforto em sua categoria" segundo Van Rex Gallard, vice presidente de Boeing.
As novas aeronaves 737 MAX-8s da GOL, que começarão a chegar no
segundo semestre de 2018, também estarão configuradas com 186 assentos e
espaços GOL+Conforto, além de classe GOL Premium em todos os voos
internacionais. As aeronaves 737 MAX-8 possuem autonomia de voo de até
6.500 km (em comparação aos 5.500 km do 737-800 NG), sendo assim, a GOL
poderá oferecer voos sem escalas do Brasil para os mercados de Miami, Ft. Lauderdale, Orlando e Cancun, destinos muito populares para os brasileiros.
Os Clientes da GOL continuarão a contar com a ótima comodidade da configuração de cabine Sky Interior, com sistema de iluminação de LED, poltronas em couro ecológico e novos bagageiros, conhecidos como Space bins,
com capacidade 50% maior, sendo os maiores nessa categoria de
aeronaves. Além disso, as aeronaves serão equipadas com antenas de
Wi-Fi, permitindo que os clientes da GOL possam acessar a internet e uma
plataforma completa de entretenimento a bordo durante os voos. "Com
foco na satisfação de seus clientes, a GOL continua inovando e sendo
líder em conforto e baixo custo," completa Van Rex Gallard.
Todas essas mudanças aumentam a disponibilidade do número de
assentos, melhoram a produtividade e reduzem os custos operacionais da
GOL e, juntamente com a chegada do 737 MAX-8, marcam a retomada do
crescimento e da modernização da frota da Companhia. "Esses movimentos
demonstram o comprometimento e a determinação para a realização do nosso
propósito: ser uma referência global em prover o melhor serviço de
transporte aéreo de passageiros ao menor custo", conclui Celso Ferrer.