Exercícios físicos, uma dieta rica em fibras e baixo teor de proteína melhora o estado geral de idosos com Parkinson
O Parkinson é a segunda doença degenerativa mais comum entre as pessoas com mais de 65 anos. A enfermidade causa tremores, lentidão na execução de movimentos e rigidez muscular.
Ainda que a doença cause sofrimento, estudos mostram que o exercício físico melhora a fala, a deglutição, a postura, o tremor, a destreza, a cognição e eleva o humor de pessoas portadoras da doença. Dados indicam que os indivíduos que aumentam a massa muscular também apresentam melhoras em atividades funcionais, como subir escadas e manter o equilíbrio.
Quanto aos alimentos, é desejável seguir uma dieta com baixos teores de proteína e gordura e rica em aminoácidos específicos, como a L-dopa, precursor imediato da dopamina, encontrado na vagem, no tomate e nos fios da banana. A sua ingestão produz uma melhoria significativa no paciente com Parkinson, por isso recomenda-se a ingestão desses alimentos com certa frequência.
Outro grande problema do Parkinson é a constipação, que está associada à redução da motilidade intestinal e efeitos dos medicamentos. Para reduzir os seus sintomas, recomenda-se ingerir uma grande quantidade de líquido, cerca de 8 copos de água por dia, e incluir alimentos ricos em fibras na dieta, pois eles facilitam o trânsito intestinal.
Catalina Hoffmann Muñoz-Seca, fundadora do Grupo Vitalia
Catalina Hoffmann Muñoz-Seca, fundadora do Grupo Vitalia
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