As mais avançadas câmeras de vigilância da Axis estão em estádios, aeroportos
e rodovias brasileiras para garantir a segurança dos amantes do futebol.
Câmeras antivandalismo, que resistem a golpes de até uma tonelada e soam alarmes quando detectam tentativas de violação; zoom óptico de até 18 vezes, visibilidade de 360 graus, resistência a temperaturas extremas, foco automático, imagens em HD, com alto nível de detalhes e coloridas mesmo em ambientes escuros... Essas são algumas das soluções mais inovadoras em vigilância que a Axis Communications, líder em vídeo em rede e criadora da câmera IP, tem instaladas em algumas das principais obras voltadas à Copa do Mundo no Brasil.
A sede da abertura da Copa do Mundo de 2014, por exemplo, será vigiada por 267 câmeras HD da Axis. Trata-se de um projeto de vigilância avançado que atende aos padrões e regulamentos definidos pela FIFA, garantindo a proteção e segurança de todos os equipamentos do estádio, visitantes, equipes e fornecedores. O estádio Roberto Santos (Pituaçu), Campo Oficial de Treinamento (COT) das seleções, em Salvador, na Bahia, recebeu 115 câmeras. Outro COT, o Estádio Independência, em Belo Horizonte, em Minas Gerais, tem seus arredores monitorados por 18 câmeras Axis, que alimentam com imagens em tempo real e alta definição a central de monitoramento montada nas dependências do 16º Batalhão da Polícia Militar.
Segundo Marcelo Ponte, gerente de Marketing da Axis para a América do Sul, o nível de segurança dos estádios depende da capacidade de detectar, monitorar e responder com agilidade a ameaças potenciais e reais à segurança. Para isso, é importante ter um moderno sistema de monitoramento cobrindo ininterruptamente áreas críticas como entradas e saídas, bilheteria, arquibancadas, corredores, escadas, rotas de fuga, barracas de alimentos e bebidas e, especialmente, os arredores do estádio. "A partir da larga experiência que a Axis tem com projetos de vigilância em estádios em todo o mundo, posso afirmar que uma experiência completamente segura para o torcedor é resultado da integração entre os poderes privado e público, ou seja, dentro e fora dos estádios. A tecnologia IP permite essa integração. Além disso, as câmeras geram imagens com tanta qualidade que permitem identificar de pessoas a placas de carro e podem ser usadas como provas, em casos de investigação policial", expli ca Ponte.
Na esteira da Copa do Mundo, aeroportos, rodovias e cidades também investiram em projetos modernos de videomonitoramento. O Aeroporto Internacional dos Guararapes, no Recife, Pernambuco, investiu em um sistema de monitoramento e gravação exclusivo para pousos e decolagens, que cobre toda a pista, 24 horas por dia e faz transmissão wireless de imagens. O projeto foi reproduzido no Aeroporto Internacional de Aracaju (SE), no Aeroporto Internacional de Salvador (BA), no Aeroporto Internacional de Manaus (AM), no Aeroporto Internacional de Macapá (AP), no Aeroporto de Marabá (PA) e no de Viracopos, em Campinas (SP). O sistema replicado permite a gravação de todo o procedimento de pouso, taxiamento e decolagem com imagens em alta resolução e é capaz de acompanhar eventuais interferências durante o voo, como presença de objetos ou aves na pista, absorção de objetos estranhos pelas turbinas ou se o avião desviou de sua conduta normal.
O Grupo CCR, um dos maiores grupos privados de infraestrutura com forte atuação no setor de concessão de rodovias, criou de um novo sistema de videomonitoramento para concessionárias em seis pontos - AutoBAn, Nova Dutra, RodoNorte, Ponte Rio-Niterói, Rodoanel Oeste e ViaOeste. O projeto é o maior da América Latina em monitoramento de rodovias. No total, são 800 câmeras Axis que fazem gravação de 30 frames por segundo com até três dias de armazenamento e as disponibilizam para toda equipe - de operadores da sala de controle a atendentes da central de atendimento ao usuário - numa configuração inédita em termos de gestão de rodovias. Para eventos especiais definidos pelo supervisor, geralmente com cenas que mostram acidentes ou que podem ser solicitadas posteriormente por determinação judicial, o sistema armazena vídeos por até cinco anos.
Na capital do Amazonas, o sistema de monitoramento instalado em pontos estratégicos de Manaus já apresentou queda de até 70% nos índices de criminalidade nos locais monitorados. As 240 câmeras Axis cobrem cerca de dois terços da cidade e transmitem imagens para a Central Integrada de Operações de Segurança via fibra ótica. Diversos departamentos utilizam os vídeos, entre eles Corpo de Bombeiros, Departamento de Trânsito, Polícias Civil e Militar.
Experiência global em estádios
A Axis tem projetos de videomonitoramento em estádios em diversos países. Só na Inglaterra, há o Wembley; o Emirates, do time do Arsenal Futebol Clube; o Falmer, casa do Brighton Futebol Clube; o St. James Park, do time New Castle United, além do Estádio Olímpico de Londres.
Na Romênia, a Cluj Arena tem sistema com 102 câmeras Axis, integradas a soluções inteligentes de identificação facial com características de auto-tracking, ou seja, capazes de identificar um espectador que tenha causado algum distúrbio, mesmo que ele se mude de assento. O estádio romeno foi classificado pela UEFA na categoria Elite.
No estádio do Castleford Tigers RLFC, time de rúgbi do Reino Unido, um projeto foi instalado para rechaçar comportamentos agressivos entre torcidas. Também para monitorar fãs desordeiros, a Axis levou câmeras de alta performance para o Estádio de Recreação Multifuncional de Mbombela, construído na África do Sul para a Copa do Mundo de 2010.
Na Itália, o estádio Ennio Tardini, do Parma Futebol Clube, atualizou seu sistema de vigilância incorporando as antigas câmeras analógicas, graças à integração a codificadores de vídeo da Axis, e instalando novas já com a tecnologia IP. Há também projetos na arena MOSRiR, em Szczecin, na Polônia, e no estádio Mons/Bergen, do time de futebol Bergen, na Bélgica.
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