domingo, 4 de fevereiro de 2018

Nova publicação confirma que o método inovador de combinação de medicamentos da AZTherapies trata da resposta à neuroinflamação via neuroimunologia e acumulação de beta amiloide associada à neurodegeneração e à doença de Alzheimer.

A AZTherapies, Inc. é um laboratório farmacêutico de estágio clínico avançado, de capital fechado, com sede em Boston, Massachusetts, que desenvolve tratamentos revolucionários para a doença de Alzheimer (DA), acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico e outras doenças neurológicas associadas à neuroinflamação e à neurodegeneração. O principal candidato à produto, uma combinação de tratamentos multifacetados que usam dois medicamentos criados por reengenharia, cromolina e ibuprofeno, o ALZT-OP1, está sendo avaliado em um estudo clínico da Fase 3 da doença de Alzheimer em estágio inicial, o estudo COGNITE.
AZTherapies_Logo
O fundador e chairman e CEO da empresa, dr. David Elmaleh, disse: "A AZTherapies usa critérios de inclusão estritos, incluindo biomarcadores cerebrais e medidas de cognição e função, para aumentar a precisão do diagnóstico precoce da DA e a homogeneidade de pacientes randomizados do estudo COGNITE".
O estudo COGNITE de Fase 3 (n=600) da AZTherapies em andamento fez a triagem de mais de 900 pacientes com mais de 300 randomizados, 128 na semana 48 e 56 na semana 72, na conclusão do estudo. (https://cognitetrial.com).
"Crescentes evidências indicam o importante papel que a neuroinflamação exerce no declínio cognitivo na doença de Alzheimer e em outros distúrbios neurodegenerativos", disse a presidente e CMO (chief medical officer) da empresa, Karen Reeves, MD. "Tratamentos inovadores para essas doenças devastadoras precisam de uma estratégia de múltiplas ações, incluindo a modulação de células microgliais, de células do sistema imune especializadas do cérebro, para aumentar a proteção neurológica".
Um artigo de pesquisa do laboratório do dr. Rudolph Tanzi, professor de neurologia da Escola de Medicina Joseph. P. and Rose F. Kennedy, vice-presidente de Neurologia da Universidade de Harvard, diretor da Unidade de Genética e Pesquisa do Envelhecimento do Hospital Geral de Massachusetts, publicado em 18 de janeiro de 2018 na Nature's Scientific Reports, intitulado Cromolyn Reduces Levels of the Alzheimer's Disease-Associated Amyloid ?-Protein by Promoting Microglial Phagocytosis (A cromolina reduz os níveis da proteína beta amiloide associadas à doença de Alzheimer por promover a fagocitose microglial) (Zhang, Griuc, Hudry et al.; Relatórios Científicos (2018) 8:1144; DOI:10.1038/s41598-018-19641-2), dá suporte ao fundamento científico para o uso da combin ação de medicamentos da AZTherapies, para potencialmente desacelerar ou interromper a progressão da DA precoce em sua manifestação. (https://www.nature.com/articles/s41598-018-19641-2)
O artigo da Scientific Reports avaliou os efeitos da cromolina e do ibuprofeno, usados no estudo COGNITE, em um modelo de camundongo Tg2576 da DA, para tratamento dos efeitos precoces sobre a formação de placas, e em ensaios de autorização de células microgliais sobre seus efeitos na ativação da micróglia como drogas anti-inflamatórias.
O artigo conclui: "Coletivamente, nossos dados revelam efeitos robustos da cromolina, sozinha ou em combinação com o ibuprofeno, na redução dos níveis de A? propensos à agregação e na indução de um estado de ativação da micróglia, favorecendo a fagocitose da A? versus um estado pró-neuroinflamatório".
A AZTherapies (www.aztherapies.com) é uma empresa farmacêutica de estágio clinico avançado, com sede em Boston, Massachusetts. A AZTherapies está usando métodos inovadores na descoberta, desenvolvimento e comercialização de novos tratamentos para a doença de Alzheimer e AVC isquêmico, o que pode fundamentalmente melhorar o tratamento, a qualidade de vida e o controle da doença do paciente. O principal programa da empresa, o ALZT-OP1, é uma terapia de combinação composta de dois medicamentos criados por reengenharia, com perfis bem caracterizados de segurança e com propriedade intelectual protegendo a combinação de medicamentos, a dosagem, a fórmula e propriedades do medicamento, que irão levar o medicamento ao sangue e ao cérebro. A plataforma da empresa também inclui o ALZT-OP2, um potencial tratamento medicamentoso da DA modificador da doença em desenvolvimento pré-clínico avançado, o AZHALER-D, um novo inalador descartável de dose única em fase avançada de desenvolvimento, e o ALZT-QoL, um tratamento medicamentoso neurodegenerativo, criado para melhorar a qualidade de vida de pacientes com doença de Alzheimer, usando um M1 compensatório (um agonista do receptor muscarínico) com mecanismos ligantes/receptores para melhorar a conectividade da rede cerebral. Os medicamentos da AZTherapies se baseiam em tecnologias desenvolvidas no Hospital Geral de Massachusetts, um Hospital Docente da Escola de Medicina de Harvard.

Itaipu fecha janeiro com a maior produção mensal de sua história

Geração no mês superou a de dezembro de 2017, que tinha o recorde mensal histórico.


Itaipu fecha o primeiro mês de 2018 com a melhor produção mensal de sua história. E este recorde foi sucessivo ao de dezembro do ano passado, que estava com o título de melhor mês desde que a usina começou a gerar energia, em maio de 1984.
A geração de dezembro de 2017 foi superada nesta quarta-feira (31), às 4h11 (horário brasileiro de verão). Até o fim do dia, a produção total de janeiro chegará  a aproximadamente 9 milhões e 529 mil megawatts-hora (MWh), 2,9% superior à de dezembro, que, com a marca de 9 milhões e 257 mil MWh, agora passa a ser o segundo melhor mês em produção em todo o histórico da Itaipu.
A energia produzida em janeiro seria suficiente para abastecer o Estado de São Paulo por dois meses, a cidade de Curitiba por dois anos e Foz do Iguaçu, onde está a sede brasileira da hidrelétrica binacional, por nada menos que 17 anos.
Excesso de chuvas
Para atingir o recorde de janeiro, a área técnica de Itaipu, que envolve equipes do Brasil e do Paraguai, teve um trabalho extra, já que o excesso de chuvas traz uma série de dificuldades. As “variáveis de produção” exigiram lidar com elevadas afluências de água a montante (acima) e a jusante (abaixo) da usina, quando a redução na queda d´água pode diminuir a geração. Essa condição ainda exige de Itaipu cuidados para amenizar o problema das cheias nas áreas a jusante da usina.
Além disso, em janeiro houve a necessidade de desligamento de unidades geradoras para manutenção corretiva e preventiva e também ocorreram indisponibilidades no sistema de transmissão de Furnas para a manutenção preventiva.
“Todas essas situações poderiam ter prejudicado a produção de Itaipu, se não fosse a atuação exemplar dos nossos engenheiros e técnicos”, diz o diretor técnico executivo da Itaipu, Mauro Corbellini. Segundo ele, o que garantiu o recorde de janeiro foram exatamente os esforços e o alinhamento das equipes de Operação e Manutenção da usina, que atuaram entrosadas com o Operador Nacional do Sistema, no Brasil, e com a Ande, no Paraguai.
Reprogramação positiva
Corbellini destacou ainda, que a geração recorde foi possível, também, graças ao mecanismo adotado pela área técnica, chamado de reprogramação positiva. “De forma simples, esse mecanismo significa deixar a usina atenta e preparada para se adequar a cada situação e fazer as entregas de energia, em tempo real, assim que surgem as janelas de oportunidade”, disse.
E explicou: “As equipes de tempo real supervisionam a produção o tempo todo, 24 horas por dia. Essa atenção contínua permite identificar as diferenças entre a produção programada e a realizada, bem como deixa a usina preparada para atender demandas adicionais dos clientes ONS e Ande. A reprogramação positiva nada mais é do que estar atento às oportunidades de gerar mais, quando há essa possibilidade. É o que nossos técnicos sabem fazer bem”, concluiu.
Maior usina em produção de energia, Itaipu cravou 103, 1 milhões de MWh em 2016. No ano passado, a usina brasileiro-paraguaia respondeu por 15% do consumo de eletricidade do mercado brasileiro e 86% do Paraguai.